Desafios e Tendências do Mercado da Banca para 2023
Hugo Carvalho da Silva, Chief Executive Officer do Banco Primus, S.A.
A atividade bancária tem constituído um dos elementos basilares do modelo económico, em especial, desde o início do século XX. Tal facto traduz-se, paradoxalmente, em crescentes desafios que as instituições de crédito (na aceção da terminologia regulamentar) enfrentam na gestão dos recursos humanos e, em especial, na retenção e atração de Talento.
As instituições de crédito têm especiais responsabilidades, particularmente, na promoção da literacia financeira e no desenvolvimento e implementação de políticas de crédito responsável, permitindo estas últimas o acesso a bens e serviços a consumidores que, de outro modo, poderiam não os conseguir adquirir.
Nos últimos anos, a centralidade das instituições de crédito tem sido reforçada com as respetivas Políticas de Responsabilidade Social (CSR) que, de forma holística, refletem a criticidade de contribuir e assegurar um desenvolvimento sustentado, ao nível ambiental, social e ético.
Ora, apesar do supra exposto, em contraponto, as instituições de crédito foram “obrigadas”, nos últimos anos, a implementar profundas alterações nos respetivos modelos operativos e de negócio, com o intuito de incrementar os respetivos níveis de eficácia e eficiência, facto que contribuiu para uma opinião pública mais negativa sobre o setor. Mais, o exigente enquadramento regulamentar origina, muitas vezes, a perceção de maior imobilidade, por parte das instituições de crédito. Estes fatores, entre outros, constituem uma barreira à atração de Talento, por parte do setor.
Aspetos como digital e data representam uma relevância crescente para todas as empresas e organizações e, em especial, para o setor financeiro, apesar dos significativos investimentos subjacentes. A importância resulta, não apenas, por desideratos de eficácia e eficiência mas, em especial, devido à imperativa necessidade de potenciar a, designada, customer experience, numa base omnicanal.
As instituições de crédito têm, face ao supra exposto, um enorme desafio na evolução dos respetivos planos (plurianuais) de formação e desenvolvimento, dos respetivos Colaboradores, no sentido de incorporar a necessidade de adaptação e conversação dos mesmos. Tal implicará, indiscutivelmente, o empenho firme e convicto dos Colaboradores, sob pena de não serem alcançados os objetivos, não sendo este um desafio menor. Apenas as instituições que conseguirem um salutar equilíbrio na otimização da respetiva oferta com a capacitação dos Colaboradores, conseguirão alcançar um elevado nível de retenção e atração de Talento.
Hugo Carvalho da Silva,
Chief Executive Officer do Banco Primus, S.A.
A atividade bancária tem constituído um dos elementos basilares do modelo económico, em especial, desde o início do século XX. Tal facto traduz-se, paradoxalmente, em crescentes desafios que as instituições de crédito (na aceção da terminologia regulamentar) enfrentam na gestão dos recursos humanos e, em especial, na retenção e atração de Talento.
As instituições de crédito têm especiais responsabilidades, particularmente, na promoção da literacia financeira e no desenvolvimento e implementação de políticas de crédito responsável, permitindo estas últimas o acesso a bens e serviços a consumidores que, de outro modo, poderiam não os conseguir adquirir.
Nos últimos anos, a centralidade das instituições de crédito tem sido reforçada com as respetivas Políticas de Responsabilidade Social (CSR) que, de forma holística, refletem a criticidade de contribuir e assegurar um desenvolvimento sustentado, ao nível ambiental, social e ético.
Ora, apesar do supra exposto, em contraponto, as instituições de crédito foram “obrigadas”, nos últimos anos, a implementar profundas alterações nos respetivos modelos operativos e de negócio, com o intuito de incrementar os respetivos níveis de eficácia e eficiência, facto que contribuiu para uma opinião pública mais negativa sobre o setor. Mais, o exigente enquadramento regulamentar origina, muitas vezes, a perceção de maior imobilidade, por parte das instituições de crédito. Estes fatores, entre outros, constituem uma barreira à atração de Talento, por parte do setor.
Aspetos como digital e data representam uma relevância crescente para todas as empresas e organizações e, em especial, para o setor financeiro, apesar dos significativos investimentos subjacentes. A importância resulta, não apenas, por desideratos de eficácia e eficiência mas, em especial, devido à imperativa necessidade de potenciar a, designada, customer experience, numa base omnicanal.
As instituições de crédito têm, face ao supra exposto, um enorme desafio na evolução dos respetivos planos (plurianuais) de formação e desenvolvimento, dos respetivos Colaboradores, no sentido de incorporar a necessidade de adaptação e conversação dos mesmos. Tal implicará, indiscutivelmente, o empenho firme e convicto dos Colaboradores, sob pena de não serem alcançados os objetivos, não sendo este um desafio menor. Apenas as instituições que conseguirem um salutar equilíbrio na otimização da respetiva oferta com a capacitação dos Colaboradores, conseguirão alcançar um elevado nível de retenção e atração de Talento.
Hugo Carvalho da Silva,
Chief Executive Officer do Banco Primus, S.A.
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